PRODUÇÃO CULTURAL
PRODUÇÃO CULTURAL
A tecnologia evoluiu, e a fotografia ganhou novos formatos e ferramentas. Porém o OLHAR sempre será a essência na arte de captar e eternizar o mundo ao nosso redor. Estamos todos sendo constantemente bombardeados com uma quantidade imensa de informações imagéticas em todos os meios, seja através de telas, como os celulares e suas de redes sociais, ou através da mídia televisiva ou digital.
Nesse contexto, a proposta do projeto "Onde Moram os Sonhos" busca incentivar a criança e o adolescente a perceber a fotografia num outro lugar, como uma ferramenta de expressão de identidade e manifestação cultural. Criar um espaço onde os alunos que vivem o dia a dia da periferia da cidade possam através da linguagem da fotografia, se perceberem protagonistas de sua própria narrativa.
Propomos fornecer subsídios práticos e teóricos para os alunos vivenciarem a arte da fotografia. Desenvolver através do conhecimento das técnicas dessa linguagem, um registro da poética do cotidiano, retratando através do olhar de criança e adolescente a vida de sua comunidade e familiaridades. Estimular o olhar apurado para a beleza que transborda das simplicidades efêmeras, contribuindo para a sua criatividade visual - o desenvolvimento artístico para além da simples compreensão dos códigos visuais que compõe a comunicação na sociedade contemporânea. Saiba mais
A capoeira, ou capoeiragem. é uma expressão cultural e esporte afro-brasileiro de origem negra e herdada dos povos escravizados, que mistura arte marcial, dança e música. É caracterizada pela sua abrangência multidisciplinar, sendo valorizada pela sua relevância esportiva, cultural e educativa.
A Capoeira é uma manifestação popular genuinamente brasileira extremamente rica em movimentos corporais, que favorecem o desenvolvimento do físico, além sua função sociocultural. Diversos trabalhos, tanto teóricos através de artigos científicos, quanto práticos através de aulas, têm demonstrado que a capoeira é uma atividade muito importante para o desenvolvimento de crianças e adolescentes, principalmente na sua formação global, pois, através dos movimentos, estimula-se a criatividade, o interesse pelas artes e pela cultura, proporcionando uma mudança de comportamento pelas múltiplas experiências vivenciadas.
Entre os meses de março e outubro de 2024 o Projeto CAPOEIRA ANCESTRAL leva aulas gratuitas de capoeira para a comunidade do Bairro Fidélis, em Blumenau. E no mês de agosto leva 3 apresentações do Grupo formado pelos alunos para diferentes espaços e plateias da cidade, difundindo a capoeiragem com acessibilidade através de LIBRAS e audiodescrição, de forma gratuita para toda a comunidade.
A nona edição do COLMEIA foi realizada nos dias 20 e 21 de agosto de 2022, no Teatro Carlos Gomes (Blumenau/SC). Após um hiato entre 2019 e 2022, o evento voltou ao seu formato presencial e contou com a 2ª Rota de Artes Acessíveis: uma programação com exibições de cinema, música, artes visuais adaptadas, contando com audiodescrição, tradução em Linguagem Brasileira dos Sinais (LIBRAS) e Braille. Renovando a parceria entre o Coletivo e o projeto de extensão Direitos Humanos e Diversidade: arte, ciência e tecnologias em movimento para uma educação alterizante da UFSC (campus Blumenau).
Tita atuou junto ao Coletivo como Moderadora do GT Acessibilidade na produção da 2ª Rota de Arte Acessível, e ainda como expositora de artes visuais com a obra "Lugar de Palhaça" audiodescrita.
O álbum Todas as Plantas é uma experiência transcendental, de reconexão com nosso estado natural, e essa experiência fluída do tempo que passa de um jeito muito particular dentro de nós. Das relações que criamos com o mundo, com dores e amores, e com as plantas em uma existência orgânica em todas as suas nuances. O processo de criação e produção do álbum que atravessou biomas brasileiros, nessa conexão entre Mata Atlântica e Cerrado pode ser sentida na essência de cada música, carregadas de chão, de planta, de lua e de fases.
O projeto Todas as Plantas foi aprovado pelo 2º Prêmio Herbert Holetz do Fundo Municipal de Apoio à Cultura de Blumenau, edital 004/2019.
O Debate "Cultura inclusiva e Direitos Humanos: O que eu tenho a ver com isso?" é uma ação da ESQUINA GRÁFICA em colaboração com o NEPTA - Núcleo de Educação na Perspectiva das Tecnologias e Alteridade, da UFSC Campus Blumenau.
Artistas: @humbertopequeninus_ @luhscoit @johmayart @sol_phia_ @o.b.e.r.d.a.m @titatintailustra @PalhacoBilly
Apoio: @coletivocolmeia @terramediatrekking @nanepereira.npca
Em 2019 as queimadas foram devastadoras, marcando um aumento de 82% em relação a 2018. Em 2020, a devastação é incomensurável. Teve um aumento de quase 200% em relação a 2019*; a perda da fauna e da flora com a morte de árvores centenárias, precisará de mais de meio século para, quem sabe, se recuperar. A campanha Guardiões das Florestas nasce com vontade imensa de ajudarmos, mesmo à distância, em isolamento. A Terra é um organismo vivo do qual fazemos parte, as conseqüências dessas queimadas trazem impactos diretos que vão da falta de água, até a liberação de toneladas de gases de efeito estufa na atmosfera.
Fomos 7 artistas colocando nossa arte a serviço, e com a sua ajuda poderemos ajudar na frente de combate aos incêndios, e às comunidades indígenas atingidas duplamente com a pandemia de covid e com as queimadas de seus territórios. 100% dos lucros pela venda das nossas ilustrações foram destiados a 3 entidades que estão trabalhando diretamente nas regiões atingidas.
Valor arrecadado: R$ 1.000,00
Entidades beneficiadas:
@ecotropica @tk_kuima.official @apiboficial
Nos dias 20 e 21 de outubro de 2019, foi realizada no Auditório da UFSC Blumenau a oficina “Introdução à palhaçaria: poética para palhaçxs”, com a Cia Lunáticas, de Florianópolis. A atividade gratuita foi aberta à comunidade em geral.
A ação fez parte do projeto de extensão "Direitos humanos e diversidade: arte, ciência e tecnologias em movimento para uma educação alterizante”, coordenado pela professora Renata Orlandi. “Esta oficina visa favorecer contatos com a arte sensíveis às idiossincrasias que nos (des)humanizam, atentando ao que estas guardam de relação com o conceito de alteridade e a afirmação dos direitos humanos. A(O) palhaça(o) é quem desnuda privilégios e assimetrias nas relações de poder. A palhaçaria é uma ferramenta para subverter a cotidianidade”, explica Renata.
A oitava edição do COLMEIA foi realizada nos dias 24 e 25 de agosto de 2019, no Teatro Carlos Gomes (Blumenau/SC). Nela, o evento contou com um projeto piloto de acessibilidade denominado Rota de Artes Acessíveis: uma programação com espetáculos teatrais, música, oficinas e artes adaptadas, contando com audiodescrição e tradução em Linguagem Brasileira dos Sinais (LIBRAS) e em braile. Esse programa piloto de acessibilidade foi desenvolvido como uma ação de parceria entre o Coletivo e o projeto de extensão Direitos Humanos e Diversidade: arte, ciência e tecnologias em movimento para uma educação alterizante da UFSC (campus Blumenau).
Tita atuou junto ao Coletivo como co-Moderadora do GT Acessibilidade na produção da 1ª Rota de Arte Acessível, e ainda como expositora de artes visuais com a obra "Aceitação" audiodescrita.
10ª Conferência Municipal de Cultura de Blumenau: Economia Criativa
Integrante da Comissão Organizadora
Realizada em 01 de junho de 2019 na Fundação Cultural de Blumenau com a proposta de palestra e mesa redonda com entidades públicas e privadas. Tivemos a felicidade de oferecer um evento completamente acessível para pessoas portadoras de deficiência com serviços de audiodescrição e intérpretes de LIBRAS. Nesta Conferência foi eleita a nova gestão do CMPC (gestão 2019-2021). Na ocasião a artista Tatiane Hardt realizou a regência de Baque do Grupo Capivara Cultura Rítmica, que apresentou o repertório de Maracatu de Baque Virado. Como ilustradora/designer gráfica, desenvolveu também a identidade visual do evento.
3º Fórum Municipal de Cultura de Blumenau: Acessibilidade e Democratização (2018)
Integrante da Comissão Organizadora
Este Fórum teve como temática central a urgência de políticas públicas, em especial as culturais, voltadas à acessibilidade e democratização de acesso. O CMPC enviou um convite especial às entidades que desenvolvem trabalhos especializados na região, como APAE, Trapamédicos, ACEVALE, ABLUDEF, AAPPMM, ABADA, dentre outras, para discutirmos formas de abordagens e atuação que contemplem a todos os públicos no que diz respeito ao acesso à cultura. As palestras contaram com a coordenadora da Companhia Lápis de Seda e escritora, Ana Luiza Ciscato, e com o dir. de cultura e cooperação internacional no Gov. do Estado de SC e vice-presidente do Instituto Internacional Juarez Machado, Edson Busch.
Em tempos de desafios cada vez maiores para a cultura, incluir, integrar e descentralizar são temas essenciais para que se possa avançar. Precisamos falar sobre acessibilidade e democratização. Aprender para compartilhar e entender os processos necessários para uma realidade cultural mais acessível é o que nos move para esse encontro.
Na abertura do período vespertino do evento o Grupo Capivara Cultura Rítmica ofereceu um tour tátil para as pessoas com deficiência presentes no Fórum. Foi disponibilizada uma audiodescrição do espaço onde o evento ocorria, bem como dos instrumentos de percussão e dos movimentos da apresentação realizada pelo Grupo. Na ocasião a batuqueira Tatiane Hardt esteve na regência e na viração de alfaia do Baque.
2º Fórum e 9ª Conferência Municipal de Cultura de Blumenau : Redes Colaborativas: a sustentabilidade no Mercado Cultural (2016)
Integrante da Comissão Organizadora
O Conselho Municipal de Política Cultural de Blumenau e a Fundação Cultural de Blumenau, realizaram o 2º Fórum e a 9ª Conferência Municipal de Cultura com o tema “Redes Colaborativas: a Sustentabilidade do Mercado Cultural”. Os dois dias de trabalhos, tanto do Fórum quanto da Conferência foram focados na formação de redes colaborativas através de rodas de conversa com convidados, debates e muita construção coletiva. Uma oportunidade para trocar ideias e se atualizar sobre a realidade do setor cultural. Numa mesa redonda entre os convidados Silvestre Ferreira (ator, dramaturgo, professor teatral e do curso de artes cênicas na Univille Universidade, além de experiência como gestor público em Joinville e conselheiro nacional de cultura) e Jackeline Oliveira ( Produtora Cultural e empreendedora social como Project Manager no Greenplace ) foi possível fazer um panorama do cenário cultural brasileiro e sobre a vital importância na criação de redes de trabalho e cooperação interdisciplinar ao se falar em cultura. Ao final do evento houve a eleição da nova gestão do Conselho Municipal de Política Cultural de Blumenau, onde a artista Tatiane Hardt foi eleita conselheira pela setorial de Cultura Popular e Artesanato.
Lei Complementar 1076 2016 que institui o Plano Municipal de Cultura de Blumenau
Comissão de Elaboração
Elaborado nas Conferências de Cultura municipais, o Plano Municipal de Cultura de Blumenau é um “guarda-chuva” que visa salvaguardar as políticas públicas voltadas à cultura do Município num período de 10 anos. O texto foi discutido em Fóruns e Conferências desde 2006 afim de elencar as demandas de todas as setoriais e da comunidade artística como um todo, organizadas em tópicos de objetivo, tempo para implementação e órgão fiscalizador. Esta comissão foi elencada em reunião ordinária do CMPC - Conselho Municipal de Política Cultura de Blumenau, através de votação, para a adequação e regulamentação da Lei.
Estivemos presentes, acompanhando e trabalhando na elaboração do documento desde sua aprovação em assembleia na Conferência Municipal de Cultura em 2014, elaboração do escopo, e processo de aprovação e instituição da Lei, bem como na fiscalização de execução do Plano Municipal de Cultura, durante o mandato como Vice Presidente no CMPC.
A mostra aconteceu em parceria com o Festival de Cinema de Blumenau e possibilitou o encontro de crianças e adolescente com a produção audiovisual nacional, além de ser um espaço de entretenimento de qualidade, ao trazer ao seu público produções audiovisuais não inseridas no meio comercial.
Realizado no Teatro Carlos Gomes, a Mostra foi para muitas crianças um primeiro contato com aquele espaço, ainda considerado elitizado por parte da comunidade. Então foi além de tudo um espaço de quebra de barreiras e de empoderamento deste equipamento cultural por crianças de todas as classes sociais que dividiram os espaços mergulhando no lúdico, na ficção e na aventura da forma que só o cinema pode proporcionar. Trabalhei na produção do evento, contactando entidades beneficentes, escolas públicas e particulares e instituições que trabalham com crianças e adolescentes em situação de risco e/ou órfãs. Tivemos o prazer de ter sessões cheias ao ponto de termos que disponibilizar os corredores para acomodar todos que prestigiaram nossa Mostra.
Equipe de Produção
Chico Nascimento - coordenação / projeção
William "German" Floriani - projeção
Eduardo "Milico" Guerreiro - foto / vídeo
Clara Mendes - coordenação / apoio
Paulo Castellain - coordenação / apoio
Ana Peres Batista - apoio
Tatiane Hardt - agendamentos / recepção / apoio
Pedro e Cris - recepção / apoio
Charles Augusto - recepção / apoio
Josiana Meirinho - recepção / apoio
CRW Eventos - Rodrigo e Juliano - projeção
Em 2011 a festa Tumaraca, promovida pelo Grupo Capivara, trouxe a Blumenau/SC ritmos brasileiros com os amigos da Banda Malungo, o cantor e compositor Pockyua Andrade e o sambista Max Bularque para receber os convidados.
Toda a bilheteria do evento foi revertida para o caixa do Grupo Capivara afim de possibilitar a manutenção dos seus instrumentos.
Equipe de Produção:
Tatiane Hardt, Malena Andrade e Ronaldo Oliveira
Equipe de Produção:
Tatiane Hardt, Malena Andrade e Ronaldo Oliveira
Design Gráfico: Tatiane Hardt
O Grupo Capivara Cultura Rítmica promoveu em 28 de junho de 2009, o “Arraiá do Capivara", que aconteceu no antigo Rancho do Pastel, centro de Blumenau/SC.
A festa contou com uma jam session dos músicos do grupo Ozuê, das bandas Salve Salve, Malungo, Pochyua, Raul Misturada, entre outros.
O Grupo Capivara apresentou seu repertório musical de Maracatu de Baque Virado, ciranda e côco, integrado aos gêneros de cada um dos músicos convidados. O valor dos ingressos foi revertido ao caixa do Coletivo para a manutenção dos seus instrumentos.
Clipagem: http://umescambau.blogspot.com/2009/06/arraia-do-capivara-no-rancho-do-pastel.html